janeiro, 2006
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Mote
Sabe aquela velha história…dê-me uma palavra e eu faço um verso? Eis a origem deste poema. Normalmente, não gosto dos que escrevo, pretensamente querendo poetizar a vida…mas esse me conquistou, logo ao nascer. Diria que ficou simpático…mas, tirem as suas próprias conclusões… Mote Sinceridade Matéria de que foram feitos teus olhos. E neles me perdi, […]
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Tiquetaquear do tempo
Pretensamente, a entrego a este local sagrado de expressão do louco que vive em mim. Agradecimento especial à Ferreira Gullar que cedeu os seis primeiros versos, em um site para que terminasse esse elogio ao tempo. Tiquetaquear do tempo Como se o tempo durante a noite ficasse parado junto com a escuridão e o cisco […]